quarta-feira, 4 de agosto de 2010
Cinco Pontas.
Lá, o sol deixa o branco mais branco, tudo é claro e tudo reluz. Gosto de olhar para o chão de pedra e pensar que guarda muito passado. Quantos pés? Quantos passos? Levei ali alguns dos meus amores e travei guerras inteiras dentro de mim. Os canhões já não tem utilidade, mas a fé continua vencendo batalhas. Da última vez, ele segurou a minha mão e me levou por um túnel escuro que ia dar no mar. Fechei os olhos e segui, continuo seguindo.
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