sexta-feira, 9 de novembro de 2007

Os pés, pelas mãos.

De incostância, eu entendo. Sou feita desse material. Sei das mudanças, que vem e vão com o vento. Assim, como das marés, que são de lua. Mas, não sei como você consegue rodopiar tão rápido em volta de seu próprio eixo. Tanto e tantas vezes. E o mais grave: sem sair do lugar. Mesmo a quilômetros de distância. Penso que deve haver o buraco, bem aí, embaixo de teus pés. Qualquer dia, vupt, você vai acabar caindo na sua própria armadilha. Lá embaixo, estarão todas as margaridas despetaladas, na sua brincadeira de bem-me-quer-mal-me-quer.

6 comentários:

Anônimo disse...

uhuuuu.
total de incostância!

Briza disse...

uhu!
total, total.
não decide se sim, se não, se quer, não quer, se é paixão, amor e eu acho que não é porra nenhuma.
te-mo!
=P

Lubi disse...

Nossa, palavras certeiras.
Sensação de soco no estômago.

Beijo.

Anônimo disse...

eita.

graça martins disse...

impossível não vos ligar.
Abraço
de graça

Anônimo disse...

oi, menina.
teu blog vive levando gente pro meu.
que bom, porque quem passa por aqui deve ser legal. :)