Acordo de manhã com o quarto iluminado, cheiro de café e pão torrado.
Ouço os dois conversando na cozinha e quero estar lá, quero fazer parte.
Às vezes, tento. Às vezes, não.
Sinto muita preguiça sábado de manhã. Domingo, também.
Mas, gosto de ir até à praia.
Ficar olhando as pessoas, sentada na cadeira colorida.
A gente conversa sobre tudo, mas nada importante demais.
Porque não é tempo de falar sobre coisas importantes demais.
Os dias têm sido de céu muito azul.
Naquele trecho, a areia não é tão povoada.
A menina de olhos verdes brinca na piscina de plástico.
O pai pede pra colocar mais um guarda-sol depois das 11h.
Que é quando vou embora.
O calor me dá dor de cabeça.
E a sombra não diminui o mormaço.
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