Dei a ele um livro bonito, vermelho. Um livro sério, labirinto da solidão. Assim, se nomeia e qualifica o presente.
Sinto saudades delas como imagino, delas que só existem naquilo que invento. Quando vi, ouvi e toquei, não encontrei o que procurava, mas continuo buscando. Mesmo sabendo que são o lugar errado.
Fiquei ouvindo aquele moço falar da poesia que é ser artista e me espantando. Penso que cada um de nós tem a sua magia: o artista e também o engenheiro, o professor, o agricultor, o pescador, o médico, o seja-lá-o-que-for.
Segunda-feira, mais um avião vai cruzar os céus do Brasil, de Recife para Fortaleza. Depois de quase três meses. Aí, vai ser esperar 19 dias. 19. Que passem depressa.
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Um comentário:
vão passar. fé, nêga.
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