quarta-feira, 17 de junho de 2009

“Aí, a gente vê o que faz”.

Não foi a resposta certa para pergunta que não houve.
Ou seja, precisava nem dizer nada, nera?
Se bem que, às vezes, fico instigando e deve ser muito insuportável ouvir & calar.

Almoçamos no chinês e o biscoito dele veio sem sorte.
Em compensação, a minha dizia que vou ganhar um presente há muito esperado.
Só que isso foi no sábado e até agora nada.

Tá, ganhei dois convites pra essa festa disputada de hoje.
Mas, nem queria ir.
Portanto, não se encaixa na categoria “há muito esperado”.
Muito antes pelo contrário, se a gente for considerar.
A não ser que tenham trocado meu presente, o que sempre pode acontecer.

Gosto de vir trabalhar pela beira-mar, ainda mais quando faz sol.
Se acerto o horário e vejo meu pai correndo no calçadão, o dia é de sorte.

Ontem, assisti “A festa da menina morta”.
Não sei se gostei, mas me deu uma angústia medonha.
Fim de semana, vi Intrigas de Estado e entretem.
Também assisti Sete Vidas (chorei, chorei, chorei), Dia dos Namorados Macabro (muito apropriado para sexta-feira, dia 12) e Pagando bem, que mal tem.

Cada vez tenho menos paciência e vontade de gentes.
Isso me assusta, mas muito não.

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