terça-feira, 15 de setembro de 2009

Se eu pudesse parar, pararia.

Já não rôo mais as unhas. Tenho esse vermelho que me cansa nas mãos. Arranha os olhos. Arranha as têmporas, essa dor que não passa. Enjoei desse cheiro de cânfora e os remédios já não fazem efeito. Nem o sono.

Essa noite, o lençol azul e branco descobriu a cama. Sonhei com o de antes. Acordei, saudosa.

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