As palavras, minhas. Os silêncios, seus.
O violão e as cordas.
A música. Sempre há música.
Os papéis, os traços, as cores, os rastros.
Os passos descalços, a cama desarrumada.
Televisão desligada, janela aberta.
O riso solto. O choro fácil.
A construção, que é essa vida. Nossa.
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