Tu que és rio. Rio de águas mornas, onde me banho. De olhos
fechados, mergulho. Escuro, escuto o som das águas calmas. Nelas, afogo a
correria dos dias. Afago. Encanto. Canto de voz doce. Feito teu sorriso. Já os
olhos, correnteza. Queda de cachoeira. Prendo a respiração por um segundo ou
dois. Mas, só por um segundo ou dois. Porque depois, Caio. Sempre, Caio.
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