Um colar de contas azul de Salvador
e um café. Um café, que é só um motivo. E tudo que a gente precisa é de um
motivo que possa nomear. Porque motivos que não cabem em palavras, também não cabem no peito. No peito onde todo
o ar, foi substituído por alguma outra substância muito mágica e muito abstrata
e muito, muito, muito volátil. É isso
que eu respiro no café, azul, enquanto faço de conta.
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