Tinha esquecido do perigo que é colocar o seu coração nas mãos do Outro e dizer: toma, faz o que quiser. Porque você tem uma espécie de fé cega de que não-claro-que-não essa pessoa – não essa pessoa no mundo – vai me machucar. Como se o amor ou a amizade fosse impedimento para tal. Não é. E dói, ó. E é sempre um susto. Sempre. Dos não-felizes. E fazem com que a gente perca o sono à noite e passe todo o dia seguinte com dor de cabeça e angústia no peito. Ainda bem que passa. Sempre passa.
Uma observação: continuo sendo muitomuitomuito a favor de ser a Zona de Conforto de quem a gente gosta. Vamo tentar, né, minha gente? Assim, com dedicação, fé e força.
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10 comentários:
Pode não, pode não. Mas a gente faz. E dá errado e continua fazendo.
Né? Deve ser porque passa.
é porque a gente há de ser um mini-universo do que que a gente quer do mundo, dona briza.
e os céus hão de nos dar muita força, muita mesmo, que é pra não desistir nun-ca.
um abraço apertado de ninar corações.
*
"Depois, um amigo me chamou para ajudá-lo a cuidar da dor dele. Guardei a minha no bolso. E fui."
eu sempre tento. o que seria da gente se não acreditasse. num é?
o que a violeta falou é tão tão bonito.
um beijo, minha filó. :*
ô, minha gente, como pode?
vocês sempre escrevem as coisas mais doces e mais fofas e mais acertadas.
fico muito agradecida demais.
=***
E coragem, meu Girassol. Pra recomeçar confiando em si.Essas crenças que se professa com a vida.Por vezes, deixa a gente tão desacreditada de nós.
=****
Mesmo doendo, sou a favor da entrega, da zona de conforto, igualzinha a tu, Briza. Lembre-se que só dói, porque a alegria na mesma intensidade existiu e vice-versa. Beijos
tem que acreditar mesmo, pra poder desfrutar dos melhores momentos, sem amarras.
e se um dia faz doer, quase na mesma proporção da felicidade de antes, depois passa, até o próximo montante de sorrisos.
ainda bem! =)
"O amor é a coisa mais alegre.
O amor é a coisa mais triste.
O amor é a coisa que eu mais quero...” - Adélia Prado
tu é minha conselheira cardíaca. e zona de conforto de aflição, sempre. pena que mora longe: já disse: se morássemos perto, eu ia na sua casa todo dia para fazer brigadeiro.
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