quinta-feira, 11 de setembro de 2008
E quando a noite mais doía, o telefone tocou.
Do lado de lá, uma voz cheia de sorrisos, me adivinhava a precisância. E me falava das cores do dia e dos desejos de amanhã. As palavras se atropelavam no entusiasmo das novidades. O silêncio, quando havia, não parecia cheio de não-ditos. Era só o espaço entre um pensamento e outro. Era disso que precisava, tão pouco e tão simples, mas de difícil entendimento para a maioria das gentes.
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2 comentários:
Nessas horas a distância fica bem curtinha, né?
:*
Fácil, muito fácil quando também.
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