Quanto mais me acostumo com rotina da gente, mas fica difícil voltar pra casa dela.
Que também é minha, mas não tão minha, quanto aquela que é minha e dele, onde moro cada vez mais.
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Ontem, que era dia de despedida, ganhei um jantar bonito que só.
Mas, a gente é guloso e comeu tapioca da moça da esquina antes e tudo sobrou.
Até o sorvete de creme ficou lá.
Quis demais ficar acordada até mais tarde, mas me é tão impossível às segundas-feiras...
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São só 15 dias.
São só 15 dias.
Feito mantra, que é pra ver se o tempo passa mais rápido. Não passa.
Amanhã vai ficar tudo bem. Hoje não.
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Tenho sido menos dramática.
E isso não tem sido um sacrifício maiordomundo.
Deve ser porque são tantos os problemas maiores. Digo, no mundo.
Muito embora, vezenquando, os problemas maiores do mundo não contem.
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Chove.
Chuvinha besta.
Parece que os próximos dias vão ser mesmo nublados.
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
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5 comentários:
Já pus meu casaco na bolsa. Há de se ter frio. Há de não ter ninguém pra esquentar. Vixe, como fui drmático agora. Beijo e inté.
Ah, mas o cheiro da chuva é tão bom...
E é tão bom ver um bom filme com a pessoa que a gente gosta com aquele barulhinho de chuva lá fora..
E o cheiro de terra molhada...
E tomar chuva quente de verão, e sentir as coias ruins indo com a chuva...
E chorar em dia chuvoso, como se Deus chorasse com a gente e pela gente...
E saber que caia o quanto cair de chuva, ela vai passar e outros dias lindos virão...
Mas passada a chuva, o dia, e tudo mais, vem tão mais claro...
Abraços!
Biribribri!
Não fica tristonha! Eu to na mesma! Rao ta em Recife ja vai fazer um mês. Acredita? E o pior: ele so volta pra ca comigo depois do carnaval. Tem que ter muita paciência, viu? Mas é melhor ir se reacostumando a rotina sem esse 'elemento'... De repente ajuda fazer uma coisa nova, bem diferente. Aqui em SP eu comecei a fazer duas coisas que adoro: correr no parque e aula de canto. Tenta! E eu to aqui, viu? Sempre te cuidando. Amor de muito. ♥
A distância às vezes até alimenta o amor. Bom mesmo é matar a saudade!... ô se é...
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