quarta-feira, 28 de setembro de 2011

E fez-se o encanto.

A menorá e as palavras escritas em hebraico. O kipá dos homens e a beleza das mulheres. Os abraços contidos. Os sentimentos, que iam do sorriso de reencontro ao desespero do pranto. A crença, a fé, os rituais milenares. Levados no sangue e na alma, de geração em geração. Mesmo na dor há beleza. E na despedida mais difícil, o renascimento. O encanto, guardo comigo. Sou olhos, ouvidos, braços e coração.