quarta-feira, 29 de outubro de 2008
Meu estômago dói.
Sinto uma saudade medonha. Faz tanto tempo que a gente não conversa, apesar de se falar sempre. Mas, não é a mesma coisa, tá longe de ser a mesma coisa. E eu me preocupo tanto, porque queria que tivesse tudo bem contigo o tempo todo. Como se fosse possível, né? Aí, rezo no caminho pra cá e rezo de novo na volta pra casa, só pra garantir. E penso bem bem forte pra que dê tudo certo, pra que dê tudo MUITO certo e teu sorriso continue amanhecendo as gentes.
domingo, 12 de outubro de 2008
16:44
Um vento quente, feito mormaço.
E olhe que tem uma mangueira ali no quintal.
Daqui de cima, ouço os muito risos lá embaixo e acho graça mesmo sem saber de quê.
Daqui de cima, vejo o céu azul clarinho das Fortalezas.
Tudo é tão cheio de luz, mas tão.
Sinto muita vontade e muita preguiça.
Ele me faz dengo e café.
E olhe que tem uma mangueira ali no quintal.
Daqui de cima, ouço os muito risos lá embaixo e acho graça mesmo sem saber de quê.
Daqui de cima, vejo o céu azul clarinho das Fortalezas.
Tudo é tão cheio de luz, mas tão.
Sinto muita vontade e muita preguiça.
Ele me faz dengo e café.
Nas Fortalezas.
Antes de viajar, sempre fico muitomuito ansiosa.
Depois de viajar, sempre fico muitomuito cansada.
Mesmo que seja de avión.
Mesmo que seja só chegar, embarcar, decolar, aterrisar e encontrar Dona Neusa e Seu Edvar no aeroporto.
É tudo muito.
Eu sou tudo muito.
Depois, relaxo.
E falo demais e rio demais.
E tenho uma vontade medonha de passear pela cidade.
E acho que em Fortaleza o sol é mais quente e o céu mais iluminado que em Recife.
O que me dá dor de cabeça, mas nem me importo.
Das outras vezes, percebia o sotaque diferente das pessoas.
Dessa vez, percebo o meu sotaque diferente.
E falei três vezes "danousse" só ontem.
Ele acha graça e disfarça, que eu sei.
E meu celular não quer ligar pra casa, mesmo discando 0-41-81
Era mermo o que faltava.
Ontem, a gente ia assistir Linha de Passe.
Chegou atrasado no Dragão do Mar e foi ótimo, porque era dia de Tangolomango.
E o mais maravilhoso foi um grupo da Venezuela chamado Ellegua.
Me encantó.
Teve também Banda Cabaçal Zabumbeiros do Cariri e Santo Antônio.
Muita rabeca e tambor.
E detestei muito demais o Maracatu Vigna Vulgares.
E olhe que tinha tudo pra ser uma delícia, mas.
"Açaizeiro popular" foi demais pra mim.
Pra mim, né?
Há quem goste, há de haver.
Depois de viajar, sempre fico muitomuito cansada.
Mesmo que seja de avión.
Mesmo que seja só chegar, embarcar, decolar, aterrisar e encontrar Dona Neusa e Seu Edvar no aeroporto.
É tudo muito.
Eu sou tudo muito.
Depois, relaxo.
E falo demais e rio demais.
E tenho uma vontade medonha de passear pela cidade.
E acho que em Fortaleza o sol é mais quente e o céu mais iluminado que em Recife.
O que me dá dor de cabeça, mas nem me importo.
Das outras vezes, percebia o sotaque diferente das pessoas.
Dessa vez, percebo o meu sotaque diferente.
E falei três vezes "danousse" só ontem.
Ele acha graça e disfarça, que eu sei.
E meu celular não quer ligar pra casa, mesmo discando 0-41-81
Era mermo o que faltava.
Ontem, a gente ia assistir Linha de Passe.
Chegou atrasado no Dragão do Mar e foi ótimo, porque era dia de Tangolomango.
E o mais maravilhoso foi um grupo da Venezuela chamado Ellegua.
Me encantó.
Teve também Banda Cabaçal Zabumbeiros do Cariri e Santo Antônio.
Muita rabeca e tambor.
E detestei muito demais o Maracatu Vigna Vulgares.
E olhe que tinha tudo pra ser uma delícia, mas.
"Açaizeiro popular" foi demais pra mim.
Pra mim, né?
Há quem goste, há de haver.
quinta-feira, 9 de outubro de 2008
Ai, ai.
Aí, teve esse medo gigantesco de nem sei o quê, uma angústia medonha no coração. Não foi bom ficar ali por tanto tempo. É que apesar de ter a ver comigo, aqueles pensamentos não eram meus. Mas, acabou que me senti tão perto, tão dentro, que quase me confundi. Ondas de ternura e vontade de cuidar. Como se fosse possível. Desentendi a minha raiva de antes, pra depois compreender de novo. E compreender com força. Dor de cabeça e enjôo, porque somatizo. Hoje, volto lá outra vez e recomeço. Quero olhar até gastar. Quero que passe. De novo.
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