quinta-feira, 9 de outubro de 2008

Ai, ai.

Aí, teve esse medo gigantesco de nem sei o quê, uma angústia medonha no coração. Não foi bom ficar ali por tanto tempo. É que apesar de ter a ver comigo, aqueles pensamentos não eram meus. Mas, acabou que me senti tão perto, tão dentro, que quase me confundi. Ondas de ternura e vontade de cuidar. Como se fosse possível. Desentendi a minha raiva de antes, pra depois compreender de novo. E compreender com força. Dor de cabeça e enjôo, porque somatizo. Hoje, volto lá outra vez e recomeço. Quero olhar até gastar. Quero que passe. De novo.

Um comentário:

Wagner Marques disse...

a raiva nos faz sermos outro!