quarta-feira, 19 de março de 2014

Parece com o pai.

Moreno, doce, índio. Esse jeito rede na varanda, domingo de manhã, chuva no quintal. Cabelo assanhado, pés descalços. Abraço forte, riso fácil. Um olhar de rio, correnteza. Preto, preto, sem fim. De mim, o gosto pelo mar, o coração de Carnaval e o amarelo, como cor preferida. Esse menino, menina, que existe só em pensamento e que se chama João, Maria, Santiago, Manuela, amor.

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