No abafado que faz. Na
água que esquentou. Nessas poucas linhas. Verdana, número 14. Entrelinhas
simples. Entrelinhas sempre simples. Prestar atenção na ponta do pé encostada
na parede. No teclado na ponta dos dedos. No gosto de chocolate que ficou na
boca. Na voz da moça. No telefone que toca. Prestar atenção ao que está ao redor, perto, ao
alcance das mãos. O caderno verde, o
lápis rosa, a bolsa azul. O cheiro conhecido da rotina. Nesse lugar comum,
aquieto o pensamento. Prestar atenção, me ancora no agora. Agora, presta atenção.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
Às vezes, custa.
beijo na alma.
Postar um comentário