O anel que tu me destes, quebrei.
Como se fosse vidro.
Os estilhaços me ferem a alma.
E eu sangro todos os dias.
A sorte é que o amor que tu me tinhas, guardei.
Como se fosse ouro.
As lembranças me iluminam a alma.
E eu amanheço todos os dias.
Nessa ciranda, você dança comigo.
A minha mão na sua, a sua vida na minha.
E é um carrossel de gente
marcando o ritmo com o pé esquerdo.
É pra esse lado que a roda gira,
o mesmo lado que o coração tiquetaqueia.
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2 comentários:
Qto tempo eu não passava por aqui...e claro que tive uma surpresa boa! esse texto...é tão forte, mas ao mesmo tempo doce!Adorei!!!
eita.
bom que tu gostou.
=)
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